14 de maio de 2012

Medos - Por Ernest Hemingway

Ele temia ficar sozinho até que eu aprendi a me amar.
Eu temia o fracasso até que percebi que só fracasso, se eu tentar.
Ele temia que as pessoas opinar de mim, até que percebi que dizer de qualquer maneira.
Eu temia a rejeição, até que eu percebi que eu deveria ter fé em mim mesmo.
Temido dor até que eu aprendi que é necessário para crescer.
Ele temia a verdade, até que eu descobri a feiúra da mentira.
Ele temia a morte até que eu aprendi que não é o fim mas sim o início.
Eu temia o ódio até que percebi que não há nada mais do que a ignorância.
Eu temia o ridículo até que aprendi a rir de mim mesmo.
Temia ficar velho, até que percebi que ganhou sabedoria a cada dia.
Eu temia o passado até que percebi que é apenas a minha projeção mental e não pode mais me machucar mais.
Eu estava com medo do escuro, até que eu vi a beleza da luz das estrelas.
Eu temia a mudança, até que vi que linda borboleta ainda precisa passar por uma metamorfose antes de voar.
Deixe nossas vidas todos os dias têm mais vida e se não se fatigarão esquecer que no final há sempre mais.

Você tem que viver a luz, porque a hora da morte é fixo.
 




Um comentário:

  1. Bonita postagem Rozana...Principalmente a frase:"Você tem que viver a luz, porque a hora da morte é fixo. Realidades do viver...
    Abraços
    Vera

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